segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Autoavaliação: como ajudar seus alunos nesse processo

Autoavaliação: como ajudar seus alunos nesse processo

A reflexão sobre o próprio desempenho é um meio eficiente para o aluno aprender a identificar e corrigir seus erros. Nesse caminho, o papel do professor é essencial

Descrição: Foto: Rodrigo Erib
REVENDO POSTURAS Na pré-escola da Escola da Vila, a autoavaliação oral é o caminho para cumprir combinados. Foto: Rodrigo Erib
Ao término de cada bimestre, você reserva alguns minutos de aula para que cada aluno reflita sobre o que estudou e como fez isso. Numa ficha com uma série de itens, é preciso responder a perguntas sobre comportamento, procedimentos de estudo e conteúdos. No fim, cada um atribui uma nota a si próprio, que você vai considerar na média da disciplina. "Até que a turma reconhece as próprias falhas!", você se surpreende. Mas, nos meses seguintes, a garotada não corrige os deslizes que apontou na autoavaliação. Por que isso ocorre? 

A intenção foi a melhor possível: a abertura para o diálogo na avaliação é uma medida interessante tanto para o estudante tomar consciência de seu percurso de aprendizagem e se responsabilizar pelo empenho em avançar - é a chamada autorregulação - como para ajudar o docente a planejar intervenções em sala. Mas a forma como a autoavaliação foi aplicada não é a mais recomendável. É provável que a atividade tenha sido encarada como uma mera formalidade. Nesses casos, a tal "postura crítica" da turma é pouco mais que um apanhado de coisas que o professor espera ouvir: "Preciso bagunçar menos", "Tenho de respeitar os colegas", "Faltou estudar antes para a prova". Já aconteceu com você? 

Da lista de equívocos que se pode apontar no exemplo do parágrafo inicial (leia o quadro abaixo), o mais grave é a falta de acompanhamento e intervenção do professor. "Após o aluno refletir sobre o que e como aprendeu, o professor deve realizar um conjunto de ações para modificar o que está inadequado", afirma Leonor Santos, docente da Universidade de Lisboa, em Portugal, e especialista no assunto. "O objetivo é levar o estudante a confrontar seu desempenho com o que se esperava e agir para reduzir ou eliminar essa diferença."
Os principais equívocos na autoavaliação
- Deixar o aluno dar a sua própria nota
É algo que nada acrescenta à aprendizagem. Ainda que seja adequado esclarecer os conceitos que justificam a nota, estabelecê-la é tarefa que cabe apenas ao professor. 

- Fazer perguntas genéricas
Questões como "O que você aprendeu nesse semestre?" e "Como avalia sua aprendizagem?" dão margem a respostas vagas. Quanto mais específicas as indagações, mais o estudante consegue se focar no que precisa avançar naquele momento. 

- Dizer os resultados sem comentar
Não adianta arquivar tudo sem se deter no que foi observado pelos alunos. A autoavaliação serve como uma maneira de promover a autorregulação. Especialmente no início, o professor tem um papel essencial nesse processo, debatendo as reflexões de cada estudante e mostrando as dificuldades que passaram despercebidas. 

- Deixar tudo para o fim do bimestre 
Definir um único momento para o aluno pensar em toda a sua caminhada torna a reflexão mais superficial. É preciso identificar quais pontos têm de ser melhorados e abordá-los de maneira objetiva ao longo de todo o aprendizado.
Saber o que o docente pensa ajuda o estudante a se avaliar
No início do processo, é provável que os comportamentos tendam a extremos, da rigidez à condescendência. O trabalho, aqui, é ajudar a construir um retrato mais próximo da realidade. A avaliação do professor ajuda o aluno a estabelecer parâmetros para refletir sobre se sua autoimagem está adequada. "Nesse processo, é preciso dialogar com o aluno sobre os critérios que balisaram sua escolha, debatendo possíveis divergências", diz Andréa Luize, coordenadora pedagógica da Escola da Vila, em São Paulo. 

Outra precaução diz respeito à natureza da autoavaliação. Para Leonor, não se deve misturar procedimentos, atitudes e conteúdos. É possível analisar separadamente cada um deles. No caso dos conteúdos, o ideal é abordar o que foi aprendido no encerramento da cada tema (leia o quadro abaixo), garantindo que haja tempo para correções. Tornar a reflexão constante é importante pela dificuldade, sobretudo nos anos iniciais da escolarização, de abordar o equívoco muito depois do ocorrido. Um aluno que erre um problema de divisão no dia anterior à autoavaliação tenderá a considerar o equívoco com mais atenção do que no fim do bloco de conteúdo. 

Para ajudar a turma a tomar as rédeas do próprio aprendizado, é possível lançar mão de vários tipos de autoavaliação. A modalidade escrita é a mais comum e serve para diversas finalidades - além de aferir conteúdos, é uma boa opção para trabalhar com procedimentos. Nesse caso, apostar em respostas discursivas é uma alternativa interessante. Na Escola da Vila, a turma de 4º ano é convidada a ler um livro mais longo e, em seguida, refletir sobre a tarefa com algumas questões: quanto você conseguiu ler? Como organizou a leitura: leu cada dia um pouquinho, tudo de uma vez, dividiu em capítulos? Que atitudes contribuíram para conseguir cumprir o prazo? O que você acha importante para dar conta de ler o próximo? No fim da atividade, a socialização das respostas ajuda cada um a descobrir novas estratégias e rever as suas. 

Quando a ideia é avaliar atitudes, a alternativa é criar uma ficha que possa indicar à garotada as evoluções ao longo do tempo. Em outro exemplo da Escola da Vila, dessa vez no 3º ano, itens sobre a postura em sala de aula - "Realizo as atividades com atenção", "Organizo a mesa para o trabalho", "Levanto a mão para falar" etc. - são avaliados em uma tabela de quatro colunas. Cada quadradinho é pintado de acordo com o desempenho individual: vermelho para "Consigo sempre", verde para "Consigo às vezes" e azul para "Nunca consigo". "O uso das cores é uma forma direta e rápida de o aluno perceber no que evoluiu e no que precisa melhorar", diz Andréa.
Aprendendo com a reflexão
A autoavaliação de aprendizagem de conteúdos exige que a garotada participe da definição de critérios e ações para avançar. Veja como os alunos de 3º ano da Escola da Vila analisaram a produção de biografias.
Descrição: Foto: Rodrigo Erib
Foto: Rodrigo Erib. Clique para ampliar
1 - Exposição dos conteúdos 
Deixar claro para a turma o que será avaliado é essencial para que ela tome conhecimento do que aprenderá. É preciso deixar a proposta de trabalho explícita e, durante as aulas, retomar o que foi apresentado. 
2 - Definição dos critérios 
O ideal é que os itens avaliados sejam escolhidos pelos alunos e pelo professor. Isso pode ser feito em um debate após a parte expositiva, em que o docente considera as opiniões da classe e aponta outros aspectos não notados. 
3 - Dupla reflexão
Primeiro, o aluno reflete para preencher sua parte. Num segundo momento, o professor o avalia seguindo os mesmos critérios. As divergências e os pontos fracos indicados por ambos devem ser considerados no encaminhamento de melhorias. 
4 - Plano de ação 
Com as duas avaliações feitas, cabe ao professor propor o debate de alternativas para que o aluno avance. Não adianta querer resolver todos os problemas de uma vez: é preciso focar o essencial e retomar o que ficou faltando nas aulas seguintes.
Prática pode ser adotada mesmo com turmas da pré-escola
Como olhar para a própria atuação exige maturidade, é natural que nas etapas iniciais de escolarização as crianças tenham mais dificuldade para participar do processo de reflexão. Mas a idade não deve servir de desculpa para abandonar a prática. Em pesquisas com crianças de 5 anos, Leonor Santos constatou que os pequenos são, sim, capazes de se autoavaliar, identificando seus pontos fortes e o que precisa ser melhorado. Na Educação Infantil, os momentos de reflexão são basicamente realizados por meio da oralidade, em rodas de conversa ou de combinados. As questões procedimentais e atitudinais são as que costumam demandar mais atenção. A postura da criança, a organização do material e a relação com os colegas são os principais pontos de discussão nessa idade, já que os pequenos apenas começam a se reconhecer no papel de estudantes. 

Além das autoavaliações orais e escritas, outras formas de favorecer a reflexão são os portfólios - privilegiando sobretudo os critérios de escolha dos trabalhos - e até vídeos. 'Depois de um seminário do 2º ano, convidei os alunos a assistir a uma gravação da apresentação. A atividade deu o distanciamento para ajudá-los a notar os pontos em que deveriam evoluir", relembra Andréa. 

Qualquer que seja o tipo de autoavaliação escolhido, uma etapa não pode faltar: o encaminhamento de ações concretas para atacar os pontos fracos mostrados na autoavaliação. Se o conteúdo ficou mal entendido, é preciso retomar a lista de exercícios ou preparar uma aula de recapitulação dos pontos obscuros. Se o problema é a falta de método para estudar, pode-se combinar uma semana de acompanhamento conjunto das tarefas de casa - e assim por diante. Aos poucos, os alunos passam a interiorizar esse controle, assumindo a regulação que a princípio é feita pelo docente. Assim, a autoavaliação cumpre seu papel.
 Quer saber mais?
CONTATOS
Andréa Luize
 
Escola da Vila, tel. (11) 3726-3578
Leonor Santos

BIBLIOGRAFIA
 
Avaliação: da Excelência à Regulação das Aprendizagens entre Duas Lógicas
, Philippe Perrenoud, 184 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 46 reais 

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Testes para concurso público com gabarito nível médio

  1. Um investidor aplicou certa quantia em um fundo de ações.
    Nesse fundo, 1/3 das ações eram da empresa A, 1/2 da empresa B e as restantes, da empresa C. Em um ano, o valor das ações da empresa A  aumentou 20%, o das ações da empresa B diminuiu 30% e o das ações da empresa C aumentou 17%. Em relação à quantia total aplicada, ao final desse ano, este investidor obteve
  2. Considere que os termos da sequência seguinte foram sucessivamente obtidos segundo determinado padrão:  

    (3,  7,  15,  31,  63,  127,  255,  ...)  

    O décimo termo dessa sequência é
  3. O juro produzido pelo capital de R$ 900,00, durante 3 anos a uma taxa de 5% ao ano é:
  4. No Brasil, os clientes de telefonia móvel podem optar pelos sistemas pré-pago ou pós-pago. Em certa empresa de telefonia móvel, 17 em cada 20 clientes utilizam o sistema pré-pago. Sendo assim, o número de clientes que utilizam o sistema pré-pago supera o número de clientes do pós-pago  em 24,36 milhões. Quantos milhões de clientes são atendidos por essa empresa?
  5. Um cidadão comprou uma caixa de antibiótico com vinte comprimidos por R$ 28,80. Qual das afirmações a seguir é VERDADEIRA?
  6. Uma empresa oferece aos seus clientes desconto de 10% para pagamento no ato da compra ou desconto de 5% para pagamento um mês após a  compra. Para que as opções sejam indiferentes, a taxa de juros mensal praticada deve ser, aproximadamente,
  7. No Brasil, os setores industrial e comercial consumiram, juntos, 231.199 GWh de energia em 2009. Sabendo que o consumo do setor industrial correspondeu ao dobro do consumo do setor comercial, mais 34.498 GWh, quantos GWh de energia foram consumidos pelo setor comercial brasileiro em 2009?
  8. O último Censo do IBGE em 2010 apontou que, da população do Pará, estimada em 7,5 milhões de habitantes, 50,41% são homens e 49,59% são mulheres. Por essa estimativa, quantos homens há a mais do que a quantidade de mulheres no Estado do Pará?
  9. João e Pedro são dois operários que percebem diárias diferentes e trabalham vários dias juntos. João, ao faltar 2  dias ao trabalho, recebe ao todo  R$ 160,00  e Pedro, que faltou  6  dias, recebeu  R$ 60,00. Se João tivesse faltado 6 dias e Pedro,  2  dias, João teria recebido  R$ 40,00 menos que Pedro. Nessas condições, pode-se afirmar que
  10. Um investimento obteve variação nominal de 15,5% ao ano.
    Nesse mesmo período, a taxa de inflação foi 5%. A taxa de juros real anual para esse investimento foi

Gabarito:
1C 2D 3C 4E 5B 6E 7B 8A 9D 10D

(FONTE http://www.concursosnobrasil.com.br/)

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Jogos Matemáticos parte 2


Sabemos que a matemática é uma ciência que relaciona o entendimento coerente e pensativo com situações práticas habituais e que ela compreende uma constante busca pela veracidade dos fatos através de técnicas precisas e exatas.

A matemática possui uma relação com as outras ciências e a aplicamos em nosso cotidiano num simples olhar ao nosso redor, onde podemos notar a sua presença nas formas, nos contornos e nas medidas.

Os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico das crianças e suas habilidades; levam-nas a conceberem a matemática como uma disciplina prazerosa e proporcionam a criação de vínculos positivos na relação professor-aluno e aluno-aluno. Com os jogos matemáticos, os alunos podem encontrar equilíbrio entre o real e o imaginário e ampliarem seus conhecimentos e o raciocínio lógico-matemático.



1) SERPENTES E ESCADAS
 Organização da classe
– Formar grupos de 2 a 4 participantes
 Capacidades a serem trabalhadas 
– Explorar contagem e sequência
– Reconhecer ordem crescente e decrescente
– Chegar primeiro à casa 100
 Material
– 2 dados
– Tabuleiro
– Peões
 Desenvolvimento
Para determinar quem começa cada jogador lança uma vez o dado. Os que empataram lançam mais uma vez o dado, e quem tirar o maior número começa. Os jogadores começam na parte inferior do percurso e avançam jogando 1 ou 2 dados, até chegar ao topo. Se o peão cair na base de uma escada, corta caminho, subindo até o seu topo. Mas se, ao contrário, o peão parar em uma casa com a cabeça de uma cobra, ele é comido até o seu rabo, muitas casas para baixo.
O jogo das serpentes e escadas é um jogo de percurso, em geral de 100 casas (10×10), atravessado por escadas e por cobras.


2) JOGO DAS FICHAS COLORIDAS
 Organização da classe
– Formar grupos de 3 a 5 participantes
 Capacidades a serem trabalhadas
– Perceber que o número é formado de algarismos ordenados
– Relacionar as cores das fichas às ordens numéricas
 Material
– 10 fichas coloridas (vermelhas, azuis, verdes e brancas) numeradas de 0 a 9
– Cartaz básico (tamanho A4) com cores variadas
 Desenvolvimento
Cada jogador pega uma ficha de cada cor e registra o número formado no quadro somando os valores. Em seguida passa a vez ao colega. Depois da última jogada ganha aquele que conseguir formar o maior numeral.
 Este jogo é utilizado para trabalhar o conceito de ordens e classes, podendo ser adaptado para o primeiro e segundo ciclo. O mais importante é a interação. Os participantes podem ajudar um ao outro, mutuamente, sem interferir no desempenho do vencedor. O professor deve acompanhar o registro do jogo e fazer as explorações possíveis, graduando as intervenções a cada dia do jogo.

 Registro – jogo das fichas coloridas
Aluno(a)
Cartas/JogadasVermelha azulverdebrancaNúmero formado
  
  
  
  
  
 Fonte: Curso do pró-letramento de Matemática

3) BOTAS DE MUITAS LÉGUAS

 Organização da classe
– Poderá ser realizado com toda a turma, duas equipes ou duplas
Capacidades a serem trabalhadas
– Compreender o processo da multiplicação, da divisão e construir fatos básicos
 Material
– 2 dados
– Folhas com várias retas numéricas
Desenvolvimento
 Primeira proposta: Desenhar uma reta numérica no chão. Um aluno inicia, jogando dois dados diferentes, para representar na reta com passos. O lado do dado maior indicará a quantidade de passos e o lado menor, indicará o tamanho de cada passo. Outro aluno verifica onde o colega parou para marcar os pontos daquela equipe. E assim todos farão o mesmo procedimento, disputando quem chegou mais longe.
 Segunda proposta: O professor entrega a folha das retas numéricas para as duplas, que jogarão os dados para efetuar as jogadas traçando com o lápis, os passos, seguindo as mesmas regras da primeira proposta. Ganhará o jogo quem conseguir avançar mais longe na reta numérica.
O professor deverá fazer intervenções para levar o aluno a relacionar as jogadas com a multiplicação e a divisão. Ex.: 4 passos de 3 distâncias chegará no  número 12.
 Fonte: Curso do pró-letramento de Matemática
Para visualizar melhor e copiar, clique na imagem para ampliar.

4)DIAGRAMA DOS HEXÁGONOS
 Organização da classe
– Formar duplas, trio ou individual
 Capacidades a serem trabalhadas
-Desenvolver coordenação motora fina
– Construir conceitos de fração, área e perímetro
– Identificar figuras geométricas
 Material
– Folha chamex com 4 hexágonos divididos de forma diferente
– Lápis de cor, tesoura
Desenvolvimento
Colorir os hexágonos nas respectivas cores: amarelo, azul, vermelho e verde. Recortar todas as linhas internas e externas dos mesmos. A seguir montar um hexágono maior com todas as peças, a partir do amarelo que fica no centro da nova montagem.
 É importante que durante a atividade o professor faça as intervenções, levando o aluno a compreender novos conceitos: área, perímetro e fração equivalente. Exemplos:
1- Quantos triângulos pequenos cabem dentro do novo hexágono?
2- Que fração do novo hexágono, são as peças de cores: amarela____ azul ___ verde____ vermelho____
3- Quais polígonos você formou quando recortou os hexágonos pequenos?
4- O que você observou no hexágono maior em relação à área de cada cor?
5- o que aconteceu com o perímetro do novo hexágono?
Fonte: Atividades e jogos com números



5) JOGO DAS POSSIBILIDADES
 Organização da classe
– Formar grupos com 4 a 5 participantes
 Capacidades a serem trabalhadas
– Trabalhar fatos simples
– Desenvolver atenção, concentração e raciocínio lógico
– Explorar conceito intuitivo de probabilidade
Material
– 2 dados coloridos
– Tabuleiro com escudos dos times
– Quadro de registro das jogadas
Desenvolvimento
Cada participante escolhe ou sorteia o time para apostar. O primeiro jogador lança os dois dados de cores diferentes e observa se a coluna horizontal e vertical contém o escudo do time que ele escolheu. Se tiver nas duas colunas soma os pontos dos dois dados, se tiver apenas em uma das colunas, subtrai os números dos dados. Caso não tenha em nenhuma das duas colunas passa a vez para o colega. Cada jogador registra no quadro as jogadas. Ganha o jogo o participante que obtiver o maior número no total.
 Intervenções possíveis
– Quais os times mais difíceis de sair?
– Como posso obter a pontuação 12?
– Qual o time que tem as mesmas chances de sair?
– Pode-se também substituir os fatos da adição pela multiplicação e da subtração pela adição
 REGISTRO – JOGO DAS POSSIBILIDADES / TIMES
 Aluno(a)
Jogadas/Times1ª jogada2ª jogada3ª jogada4ª jogada5ª jogadaTotal









  






6) DOMINÓ HUMANO
  

7)Pratinho dos fatos 
Fixar  multiplicação, adição ou subtração
                                                                                                   










 8)Pratinho das ordens


 











9) Representação dos Fatos




















10) Operando com varetas

 












11) Qual é a sequência?





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