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domingo, 12 de março de 2017

A matemática no desenho técnico: perspectiva, principais vistas em exemplos e exercícios

Quem trabalha com desenho técnico sabe o quanto é importante interpretá-los corretamente usando a matemática, executar representação, ler e interpretar os desenhos em diversas perspectivas e projeções. Essa parte da matemática também é muito utilizado na arquitetura, urbanismo e projetista de peças.
Resultado de imagem para principais vistas desenho tecnico





Quando falamos sobre a representação de um objeto que pode ser observado por meio de diferentes vistas.



Vista é a projeção paralela ortogonal através do plano de projeção onde representamos detalhes do objeto de acordo com o lado que está sendo observado. O ponto de partida é determinar qual lado será considerado frente. As principais vistas são:

* frontal: é a vista principal da peça, determina as posições das demais vistas;
*superior
* lateral esquerda
* lateral direita



Na prática, porém as projeções são representadas como na figura abaixo, onde os planos de projeção são rebatidos sobre um mesmo plano.
Quando desenhamos vistas sobre um mesmo plano, eliminamos o desenho dos planos, deixando apenas as linhas que separam os desenhos das vistas.

Uso das Projeções Ortogonais


A aplicação das projeções ortogonais na representação das superfícies que compõem, respectivamente, um cilindro, um paralelepípedo e um prisma de base triangular. As superfícies projetadas no plano vertical estão em vista frontal (V.F.) do técnico em mecânica.

Para que apareça essa terceira dimensão, é necessário fazer uma segunda projeção ortogonal, em que as superfícies projetadas no plano horizontal são obtidas na vista superior (V.S.) do técnico em mecânica (Figura 5).



Ao analisar um dado objeto para projeção nos três planos, formar-se-ão as projeções ortogonais para cada plano 

O rebatimento dos planos de projeção do objeto nas três vistas obtidas em cada plano.


Dependendo do grau de complexidade do objeto, as vistas principais não são suficientes para representar todos os detalhes. Nesse caso, podemos usar até seis vistas.
Imagem relacionada


Exercícios:

1) Nos desenhos a seguir, faça a identificação dos planos que compõem as formas espaciais das peças dadas e analise seus rebatimentos nas vistas correspondentes.
2) Faça as projeções ortogonais em 1º e 3º diedros para os desenhos das peças a seguir.

3) Faça a identificação dos planos que compõem a peça abaixo:

Aula9 - Vistas Ortogonais 2-8





quarta-feira, 7 de setembro de 2016

TABELA VERDADE




Resultado de imagem para tabela verdade
A lógica clássica é governada por três princípios (entre outros) que podem ser formulados como segue:
· Princípio da Identidade: Todo objeto é idêntico a si mesmo.
· Princípio da Contradição: Dadas duas proposições contraditórias (uma é negação da outra), uma delas é falsa.
· Princípio do Terceiro Excluído: Dadas duas proposições contraditórias, uma delas é verdadeira.
Com base nesses princípios as proposições simples são ou verdadeiras ou falsas - sendo mutuamente exclusivos os dois casos; daí dizer que a lógica clássica é bivalente.
Para determinar o valor (verdade ou falsidade) das proposições compostas (moleculares), conhecidos os valores das proposições simples (atômicas) que as compõem usaremos tabelas-verdade :
1.Tabela verdade da "negação" ~p é verdadeira (falsa) se e somente se p é falsa (verdadeira).

p~p
VF
FV
2. Tabela verdade da "conjunção" : a conjunção é verdadeira se e somente os conjunctos são verdadeiros.
p
q
p Ù q
V
V
V
V
F
F
F
V
F
F
F
F
3. Tabela verdade da "disjunção" : a disjunção é falsa se, e somente, os disjunctos são falsos.
p
q
p Ú q
V
V
V
V
F
V
F
V
V
F
F
F
4. Tabela verdade da "implicação": a implicação é falsa se, e somente se, o antecedente é verdadeiro e o conseqüente é falso.
p
q
p ® q
V
V
V
V
F
F
F
V
V
F
F
V
5. Tabela verdade da "bi-implicação": a bi-implicação é verdadeira se, e somente se seus componentes são ou ambos verdadeiros ou ambos falsos
p
q
p « q
V
V
V
V
F
F
F
V
F
F
F
V
Exemplo: Construir a tabela verdade da fórmula : ((p Ú q) ® ~p) ® (q Ù p)
p
q
      ((p Ú q) ® ~p) ® (q Ù p) 
V
V
V
F
F
V
V
V
F
V
F
F
V
F
F
V
V
V
V
F
F
F
F
F
V
V
F
F

·NÚMERO DE LINHAS DE UMA TABELA-VERDADE: Cada proposição simples (atômica) tem dois valores V ou F, que se excluem. Para n atômicas distintas, há tantas possibilidades quantos são os arranjos com repetição de 2 (V e F) elementos n a n. Segue-se que o número de linhas da tabela verdade é 2n. Assim, para duas proposições são 22 = 4 linhas; para 3 proposições são 23 = 8; etc.
Exemplo: a tabela - verdade da fórmula ((p Ù q) ® r) terá 8 linhas como segue :

p
q
r
((p Ù q) ® r )
V
V
V
V      V
V
V
F
V      F
V
F
V
F     V
V
F
F
F     V
F
V
V
F     V
F
V
F
F     V
F
F
V
F     V
F
F
F
F     V

NOTA: "OU EXCLUSIVO" É importante observar que "ou" pode ter dois sentidos na linguagem habitual: inclusivo(disjunção) Ú ("vel")  e exclusivo Ú  ( "aut") onde Úq significa ((p Ú q) Ù~ (p Ù q)).
p
q
((p Ú q) Ù ~ (p Ù q))
V
V
       V       F  F     V
V
F
        V      V  V     F
F
V
        V      V  V     F
F
F
        F       V     F 


(http://ensinodematemtica.blogspot.com.br/)

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Estudo dos sinais da função quadrática: exercícios, exemplos e teoria

Estudar o sinal de uma função, é determinar para quais valores reais de x a função é positiva, negativa ou nula. A melhor maneira de analisar o sinal de uma função é através do gráfico, pois permite-nos uma avaliação mais ampla da situação. Vamos analisar os gráficos das funções a seguir, de acordo com a sua lei de formação.

Observação: para construirmos o gráfico de uma função do 2º grau precisamos determinar o número de raízes da função, e se a parábola possui concavidade voltada para cima ou para baixo.

∆ = 0, uma raiz real.
Resultado de imagem para estudo dos sinais da função quadratica
∆ > 0, duas raízes reais e distintas

Resultado de imagem para estudo dos sinais da função quadratica

∆ < 0, nenhuma raiz real.
Resultado de imagem para estudo dos sinais da função quadratica

Para determinar o valor de ∆ e os valores das raízes, utilize o método de Bháskara.




Coeficiente a > 0, parábola com a concavidade voltada para cima
Coeficiente a < 0, parábola com a concavidade voltada para baixo 


Exemplo 1

y = x² – 3x + 2
x² – 3x + 2 = 0

Aplicando Bháskara
∆ = (−3)² – 4 * 1 * 2
∆ = 9 – 8
∆ = 1



A parábola possui concavidade voltada para cima em virtude de a > 0 e duas raízes reais e distintas.



Estudo dos sinais
 x < 1 ou x > 2, y > 0
 Valores entre 1 e 2, y < 0
 x = 1 e x = 2, y = 0


Exemplo 2

y = x² + 8x + 16
x² + 8x + 16 = 0

Aplicando Bháskara
∆ = 8² – 4 * 1 * 16
∆ = 64 – 64
∆ = 0


A parábola possui concavidade voltada para cima, em virtude de a > 0 e uma única raiz real.


Estudo dos sinais

 x = –4, y = 0
 x ≠ –4, y > 0


Exemplo 3

y = 3x² – 2x + 1
3x² – 2x + 1 = 0

Aplicando Bháskara
∆ = (–2)² – 4 * 3 * 1
∆ = 4 – 12
∆ = – 8

A parábola possui concavidade voltada para cima em decorrência de a > 0, mas não possui raízes reais, pois ∆ < 0.


 
Estudo dos sinais
 A função será positiva para qualquer valor real de x.

Exemplo 4

y = – 2x² – 5x + 3
– 2x² – 5x + 3 = 0

Aplicando Bháskara

∆ = (–5)² – 4 * (–2) * 3
∆ = 25 + 24
∆ = 49
A parábola possui concavidade voltada para baixo em face de a< 0 e duas raízes reais e distintas.


Estudo dos sinais:

 x < –3 ou x > 1/2, y < 0
 Valores entre – 3 e 1/2, y > 0
 x = –3 e x = 1/2, y = 0

Exemplo 5

y = –x² + 12x – 36
–x² + 12x – 36 = 0

Aplicando Bháskara
∆ = 12² – 4 * (–1) * (–36)
∆ = 144 – 144
∆ = 0




A parábola possui concavidade voltada para baixo em decorrência de a < 0 e uma única raiz real.


Estudo dos sinais
 x = 6, y = 0
 x ≠ 6, y < 0
Exercícios:
1)  Estude os sinais das seguintes funções do 2° grau:

a)  f (x) = x² - 8x + 12
b)  f (x) = -x² + 8x – 12
c)  f (x) = x² - 4x – 12
d) f (x) = -x² + 6x – 9
e)  f (x) = x² - 2x + 4
f)   f (x) = - 4x²
g)  f (x) = 1 – x²
h)  f (x) = 5x² + 15x
i)    f (x) = x² + x – 6
j)    f (x) = -2x² - x + 3

2)  Determine m Î R para que a função f (x) = x² + mx + 1 seja positiva

3) Calcule  o valor de p Î R a fim de que a função y = px² - 2x + p seja negativa.

4)  (Mackenzie – SP) Dado f (x) = 2x² - ax + 2a, sabe-se que f (x) > 0, para qualquer valor real de x. Qual é o maior valor inteiro que a pode assumir?

5)  (PUC – MG) Todos os pontos da parábola de equação y = x² + ax + 9 estão acima do eixo das abscissas. Qual é o intervalo ao qual a pode pertencer? 

6)Em cada um dos itens abaixo, use o discriminante para decidir o número de vezes em que o gráfico da função corta o eixo x .
(a) [Maple Math]
(b) [Maple Math]
(c) [Maple Math]
Resolução:
(a) O discriminante da equação x2 + 4 = 0 é negativo e, portanto, o gráfico da função. [Maple Math] não corta o eixo dos x.
(b) O discriminante da equação x2 + 4x + 4 = 0 é igual a zero e, portanto, o gráfico da função. [Maple Math] tangencia o eixo dos x.
(c) O discriminante da equação -x2 + 4x + 4 = 0 é positivo e, portanto, o grafico da função. [Maple Math] corta o eixo dos x em dois pontos.

7) Para quais valores de x reais a função: y= x2 – x - 6 é:
y=0     y>0   e y<0

8) Para quais valores de x reais a função: y= -x2 +4x +5 é:
y=0     y>0   e y<0





(Equipe Brasil Escola brasilescola.uol.com.br)
 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Símbolos para fluxograma



Fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem.




Estudo das integrais


Você acreditaria se eu dissesse que se você andasse em linha reta na direção de uma parede você nunca chegaria a ela? O cálculo integral permite a você provar matematicamente essa ideia maluca. Quando você pensar em cálculo, pense pequeno, como em infinitesimal. Subdividindo o espaço entre você e a parede em divisões cada vez menores, você pode estabelecer matematicamente que existe um número infinito de divisões, e que você nunca poderá chegar realmente à parede. Não tentem isso em casa, crianças, não sem ajuda de integrais e derivadas, as ferramentas básicas do cálculo. O estudo do cálculo integral inclui: integrais e sua inversa, diferenciais, derivadas, antiderivadas e aproximação da área de regiões curvilíneas.

Aplicações práticas de integrais:  usadas em qualquer situação que vc tenha que dividir algo complicado em partes pequenas mais simples e depois somar. 


 Porque apenas uma variável não chega!





No mundo que nos rodeia quase tudo depende de várias variáveis: pressão atmosférica, temperatura, densidades de massa ou de carga eléctrica, grandezas econômicas, grandezas mecânicas como a posição, a velocidade ou a aceleração.  Não conhece-lás é deixar-nos incapazes de quantificar e analisar de forma científica quase tudo o que nos rodeia; como se fossemos analfabetos na biblioteca mais rica do mundo! 

Para estudar a cobertura do Pavilhão Atlântico



(Foto retirada da web page do Parque das Nações. )

Para construir uma estrutura como a cobertura do Pavilhão Atlântico na figura acima , temos de conseguir responder a várias questões que de imediato se põem, por exemplo: 

  • Quanto pesa a cobertura (qual é a sua massa) ?
  • Qual é a área que ocupa ?
  • Em que pontos devem ser colocados os apoios e que cargas devem poder suportar ?
  • Que ângulos com a vertical devem ou podem os apoios fazer ?
 Em tudo isto se utiliza as integrais (neste caso mais simplesmente superfícies e integrais de superfície). 

Para perceber o Electromagnetismo



O Electromagentismo é uma parte essencial da Física e uma ferramenta de importância fundamental em praticamente todas as Engenharias. O Electromagentismo é omnipresente na vida quotidiana: telemóveis, televisões, rádios, leitores de CD, computadores, trovoadas, reações químicas, a visão, o radar, a luz das estrelas são entre muitas outras coisas fenómenos influenciados pelo Electromagnetismo.

Para perceber a Mecânica


(Foto retirada da web page da NASA .)


Entre os conceitos fundamentais da Mecânica encontram-se os conceitos de posição, velocidade, aceleração e força. Todas estas grandezas são representadas matematicamente por campos vectoriais. O Cálculo Integral de Várias Variáveis é crucial para se estudar a Mecânica. O trabalho de uma força ao longo de uma trajetória é calculado através de um integral de linha. 


 Para perceber a Mecânica dos Fluidos


(Foto retirada da web page do Windsurf Magazin .)
Os resultados do Cálculo Integral de Várias Variáveis são importantes para se descreverem as leis de conservação (ou de continuidade) da Mecânica dos Fluidos. 
Um exemplo evidente é o da aerodinâmica de um avião, associada a uma boa performance e a um mais baixo consumo de combustível, que é intensivamente testada em todos os novos protótipos em túneis de vento. Um exemplo mais surpreendente é fornecido pelo estudo dos problemas do trânsito numa grande cidade que pode ser modelado por um problema de mecânica dos fluidos fazendo-se variar a velocidade, compressibilidade, viscosidade e outras propriedades do fluido consoante a situação concreta que se pretende estudar. 


 Para perceber a Mecânica Quântica



(Figura retirada da web page do European Laboratory For Particle Physics - CERN.)

 A estrutura periódica dos elementos, a estabilidade de compostos moleculares ou as reações químicas são  influenciados pelos sistemas atômicos ou moleculares reais dependentes de conceitos básicos de Cálculo Integral de Várias Variáveis, como por exemplo os integrais múltiplos. 

 Para um bom trabalho numérico



(Foto retirada da web page do Computational High Energy Physics Group do Departamento de Física da Brown University, Providence, EUA . A foto representa um supercomputador Cray onde são realizados cálculos numéricos muito exigentes relativos a problemas de Teoria Quântica do Campo - esta é a teoria em que melhor se descreve a Física das Partículas Elementares. )


Provavelmente a maioria os problemas práticos de Engenharia vão necessitar de ser analisados com a ajuda de métodos numéricos. Por muito sofisticado que seja o software a utilizar para se atacar numericamente um problema que envolva os tópicos descritos acima, uma utilização eficiente desse software e um trabalho numérico de boa qualidade só é possível quando se entende com solidez a teoria e os conceitos correspondentes. 


Na computação


A engenharia da computação utiliza integral para  analisar a tratabilidade dos dados de um problema/algoritmos. 



O limite da soma é a integral. Por exemplo, para saber a área de uma figura complicada, vc divide a curva em pequenos intervalos e aproxima a área pela de um retângulo. A soma da área de todos os retângulos será uma aproximação da área da figura.  Esse método é utilizado pra vários outros cálculos, por exemplo pro cálculo do momento de inércia de algumas figuras e outros mais. 

O processo de se calcular a integral de uma função é chamado de integração.
Diferentemente da noção associada de derivação, existem várias definições para a integração. Todas elas visando resolver alguns problemas conceituais relacionadas a limites, continuidade e existência de certos processos utilizados na definição. No entanto todas estas definições dão a mesma resposta para o resultado final de uma integração.
A integral também é conhecida como antiderivada. Uma definição também conhecida para integral indefinida é:
se e somente se
Índice
1 Definição conceitual 2 Teorema fundamental do Cálculo 3 Passo-a-Passo 4 Exemplos de integração 5 Definições de integral
Definição conceitual
Para descrevermos a integral de uma função f(x) de um intervalo x entre [a, b] utiliza-se a notação: A idéia desta notação utilizando um S comprido é generalizar a noção de somatório. Isto porque intuitivamente a
Integrando a área de uma função abaixo de uma curva integral de f(x) pode ser entendida como a soma de pequenos retângulos de base dx e altura f(x), onde o produto f(x) dx é a área deste retângulo. A soma de todas estas pequenas áreas, ou áreas infinitesimais, fornece a área total abaixo da curva. Mais precisamente podemos dizer que a integral acima é o valor limite da soma:
onde:
é o comprimento dos pequenos intervalos nos quais dividimos o intervalo (b-a), f(xi) é o valor da função em algum ponto deste intervalo. O que se espera é que quando N for muito grande o valor da soma acima se aproxime do valor da área abaixo da curva e, portanto, da integral de f(x) no intervalo. Ou seja que o limite
esteja definido. O problema é que este raciocínio intuitivo é difícil de colocar em linguagem matemática precisa. Por isto existem várias formas de se definir a integração de maneira formal. O resultado entretando é coerente entre elas.
Teorema fundamental do Cálculo Se resolvermos a integral acima entre os limites a e b, o resultado final pode ser escrito como:
Onde a função F(x) é a função resultante da integração da função f(x). O problema da integração, isto é, de se encontrar a solução para uma integral, se resume portanto a encontrar a função F(x).
O resultado acima é extremamente importante pois ele nos oferece uma dica de como obter a integral. Para ver isto, supunha que o limite superior da integral, isto é, b é muito próximo de a, tal que possamos escrever:
b = a + ∆x Como os pontos limites da integral estão muito próximos podemos escrever:
E olhando na definição da integração como um limite, dada acima, podemos dizer que a integral, neste caso se resume a apenas um dos termos na soma, e portanto podemos dizer, sem causar um erro muito grande, que:
Comparando com a definição da derivada de uma função:
vemos que a função que procuramos F(x) é uma função tal que, quando tomamos a sua derivada obtemos a função f(x). Em outras palavras, se sabemos como calcular a derivada de uma função podemos também calcular a integral da função resultante. Esta propriedade nos mostra que a integração na verdade é a operação inversa da derivação, pois se derivarmos uma função e em seguida a integrarmos, obteremos a função original. Esta propriedade é chamada de Teorema fundamental do Cálculo.
Passo-a-Passo
Integral Definida - Uma integral definida consta basicamente em integrar uma função constante nos intervalos, através das primitivas, que nada mais são do que a função integrada a cada membro.
Fórmula das Primitivas
Exemplo:
Tratamos cada membro da função como uma função em separado, para em seguida efetuar a soma entre eles e gerar outra função, a função na qual substituiremos o valor de X pelos valores do intervalo, feito isso usamos o teorema do cálculo para chegar ao valor da integral.
No intervalo (0,3) f(x) = x2 + 2x + 4

Aqui usa-se a Fórmula da Primitiva em cada integral.

Geramos a outra função, que será usada para substituirmos os valores do intervalo.
Para x = 0 f(a) = 0
Para x = 3
f(b) = 30 TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO.

Exemplos de integração Estas são as integrais de algumas das funções mais comuns:
(Integral da função constante)
(Integral da função f(x) = x )
Por definição a barra é utilizada com o significado da diferença f(b) - f(a)

Definições de integral
Para definições do processo de integração mais rigorosas veja os links abaixo.
Integral de Riemann Integral de Lebesgue Integral de Riemann-Stieltjes Integral de Gauge
Tábua de integrais
Integração é uma das duas operações básicas em cálculo. Como, ao contrário da diferenciação, é uma operação não-trivial, existem tabelas de integrais conhecidas que frequentemente se mostram úteis. Esta página relaciona algumas das antiderivadas mais comuns; uma lista mais completa pode ser encontrada em Lista de integrais.
Usa-se C como constante arbitrária de integração que só pode ser determinada se tivermos conhecimento do valor da integral em algum ponto específico. Cada função tem infinitas antiderivadas, diferenciadas entre si pelo valor específico de C.
O uso da plica ' denota a derivada da função em ordem a x. Estas fórmulas são apenas outra forma de apresentação das asserções da tabela de derivadas.
Regras de integração de funções em geral:

ou, de outra forma,


Integrais de Funções Simples Funções Racionais

Logaritmos

Caso particular: Funções Exponenciais

Caso particular: Funções Irracionais

Caso particular:

Caso particular: Funções Trigonométricas
Funções Hiperbólicas
Integrais Definidas
Existem funções cujas antiderivadas não podem ser expressas de forma fechada. No entanto, os valores das integrais definidas dessas funções em intervalos comuns podem ser calculados. Algumas integrais definidas de uso frequente estão relacionadas abaixo.


(Origem: Wikipédia e outros)


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