terça-feira, 27 de setembro de 2016

TRANSTORNO EXPLOSIVO INTERMITENTE

Você conhece o Transtorno Explosivo Intermitente?



Neste texto, estarei descrevendo as principais características deste transtorno psiquiátrico que muitas vezes é diagnosticado nos portadores de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade - TDAH.

O Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), de acordo com o DSM-V, é um Transtorno Disruptivo, do Controle de Impulsos e da Conduta.

Existem outros transtornos bastante conhecidos que fazem parte deste grupo, como por exemplo, o Transtorno de Oposição Desafiante e o Transtorno de Conduta.



A principal característica do transtorno é o comportamento explosivo, porém, para se considerar um transtorno psiquiátrico é necessário realizar uma análise cuidadosa para identificar os sintomas, sua frequência e intensidade.

De acordo com a APA, as explosões decorrentes de raiva no transtorno explosivo intermitente têm início rápido e, geralmente, pouco ou nenhum período de alteração da normalidade.

Em geral, as explosões duram menos de 30 minutos e costumam ocorrer em resposta a uma provocação mínima de um amigo íntimo ou colega (APA).



Com frequência, indivíduos com transtorno explosivo intermitente apresentam episódios menos graves de violência verbal e/ou física que não causa dano, destruição ou lesões em meio a episódios mais graves, destrutivos/violentos.

  • Critério A1: Explosões comportamentais recorrentes representando uma falha em controlar impulsos agressivos, conforme manifestado por um dos seguintes aspectos: agressão verbal ou agressão física dirigida a propriedade, animais ou outros indivíduos, ocorrendo em uma média de duas vezes por semana, durante um período de três meses. A agressão física não resulta em danos ou destruição de propriedade nem em lesões físicas em animais ou em outros indivíduos - Explosões de Agressividade Frequentes.
  • Critério A2: Três explosões comportamentais envolvendo danos ou destruição de propriedades e/ou agressão física envolvendo lesões físicas contra animais ou outros indivíduos ocorrendo dentro de um período de 12 meses - Explosões de Agressividade Impulsivas Infrequentes.

Independentemente da natureza da explosão de agressividade impulsiva, a características básica do transtorno é a incapacidade de controlar comportamentos agressivos impulsivos em resposta a provocações vivenciadas subjetivamente que em geral não resultariam em explosões agressivas (APA).

  • Critério B: a magnitude da agressividade expressa durante as explosões recorrentes é grosseiramente desproporcional em relação à provocação ou a quaisquer estressores psicossociais precipitantes.

De maneira geral, as explosões de agressividade são impulsivas e/ou decorrentes de raiva, em vez de serem premeditadas ou instrumentais e estão associadas a sofrimento significativo ou a prejuízos na função psicossocial. 



  • Critério C: as explosões de agressividade recorrentes não são premeditadas e não ter por finalidade atingir algum objetivo tangível.
  • Critério D: as explosões de agressividade recorrentes causam sofrimento acentuado ao indivíduo ou prejuízo no funcionamento profissional ou interpessoal ou estão associadas a consequências financeiras ou legais.
O diagnóstico de transtorno explosivo intermitente não deve ser feito em indivíduos com idade inferior a 06 anos ou nível equivalente de desenvolvimento.
No momento do diagnóstico é importante o profissional se atentar aos fatores ambientais em que a criança ou adolescente está envolvido. 


Crianças com idade entre 06 e 18 anos não devem receber esse diagnóstico em situações nas quais as explosões de agressividade impulsivas ocorrerem no contexto de um transtorno de adaptação.

Vale lembrar que o início de comportamentos agressivos impulsivos problemáticos recorrentes é mais comum na fase final da infância ou na adolescência e suas características centrais são persistentes e continuam por muitos anos.

Indivíduos com história de trauma físico ou emocional durante as primeiras duas décadas de vida estão em risco aumentado para transtorno explosivo intermitente.

Indivíduos com diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade - subtipo apresentação predominantemente hiperativa/impulsiva apresentam maior tendência em desenvolver o Transtorno Explosivo Intermitente.



O temperamento da criança pode ser desde cedo um indicativo de atenção para os pais já que ele poderá influenciar na formação de sua personalidade contribuindo para o desencadeamento do transtorno psiquiátrico.

Por isso, é importante que os pais ao reconhecerem dificuldade para lidar com o temperamento da criança busquem auxílio para aprender enfrentar as dificuldades.

Para os pais que já enfrentam o transtorno - TEI, a orientação psicoeducacional (psicoterapia de orientação) associada à psicoterapia com a criança ou o adolescente é o mais indicado.



Dependendo a intensidade dos sintomas, a associação do acompanhamento psiquiátrico e psicológico é o mais indicado, aumentando o índice de sucesso do tratamento.

Infelizmente, o não tratamento adequado do transtorno aumenta a probabilidade da evolução do quadro clínico para outros transtornos psiquiátricos, agravando o problema para a criança/adolescente e para a família.

Já para os adultos, a associação do tratamento psiquiátrico e psicológico com enfoque na terapia cognitivo-comportamental, também, tem se mostrado eficiente, podendo se, ainda, abranger para a associação de outras atividades complementares.


Ms. Ana Larissa M. Perissini.

TEMPO COGNITIVO LENTO (TCL) & TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO (TDA)

Lento, distraído, sonhador, apático, com tendência a sonhar acordado, perdido em seus pensamentos, desmotivados, nas nuvens, confuso; são descrições comuns em se tratando de pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção (TDA).




Mas a literatura aponta que essas características, também, podem ser comuns quando se trata de um indivíduo com Tempo Cognitivo Lento (TCL).

Até o momento, não existe um consenso de que se trate de um novo transtorno ou se os sintomas citados anteriormente são sintomas presentes no dia a dia do indivíduo portador de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade predominantemente desatento (TDAH).



Para alguns pesquisadores, o indivíduo com Tempo Cognitivo Lento (TCL) apresenta características que o diferem do portador de Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) como por exemplo: são hipoativos, se movem com lentidão, são letárgicos e de lenta reação motora.

No quesito atenção, esses indivíduos (TCL) apresentam o olhar perdido, parece que se está nas nuvens, confundem-se mentalmente com facilidade e, ainda, parecerem prestar mais atenção a seus próprios pensamentos do que ao que ocorre ao seu redor.



Para o psiquiatra americano Barkley, de maneira sucinta, esses indivíduos têm um tempo de processamento lento em sua maneira de processar as informações.

Por isso, é comum que esses indivíduos apresentem tendência a cometer erros de processamento de informação.



Nas avaliações neuropsicológicas, os indivíduos com TCL, tendem a apresentar problemas com a atenção seletiva ou sustentada, cometendo muitos erros de omissão, apresentando um processamento lento e pouco preciso.

No quesito social, a passividade é uma característica marcante, ou seja, são tímidos, introvertidos e de pouca fala.

Todas as características citadas anteriormente podem se manifestar, de acordo com Barkley, isoladamente de outros transtornos, como, também, podem estar presentes no portador de Transtorno de Déficit de Atenção como também em outros transtornos como a Depressão e o Autismo.

Sendo assim os pontos levantados até o momento são de pesquisas recentes que, ainda, estão sendo aprofundadas, não sendo o TCL diagnosticado como um transtorno em si. 



Psicóloga Ms. Ana Larissa M. Perissini
CRP 06/71000


Fonte:

<http://ardilladigital.com/DOCUMENTOS/DISCAPACIDADES/TDAH/CARACTERISTICAS/Tiempo%20cognitivo%20lento%20-%20sintoma%20de%20TDAH%20o%20nueva%20entidad%20clinica%20-%20Capdevila%20y%20otros%20-%20articulo.pdf>.

Barkley, R.A. TDAH: Diagnóstico, Demografía, clasificación en subtipos.2011.

TDAH E FUNÇÕES EXECUTIVAS | ONDE TUDO COMEÇA

O déficit de atenção é visto como um déficit na modulação da atenção – como se sabe, pessoas com TDAH – distração e desatenção conseguem prestar atenção, muitas vezes de extrema intensidade, chegando a um hiperfoco. Entretanto, enfrentam problemas com controle voluntário e auto-direcionado do foco. Já a hiperatividade representa um déficit em inibição motora, assim como a impulsividade está relacionada a uma inibição pobre dos impulsos.

O centro de Comando e Controle do Cérebro
Todos nós precisamos de um conjunto de competências para dar conta da nossa vida, das responsabilidades e compromissos e fazer uso dos recursos disponíveis. Alguns bons exemplos são organização, gerenciamento do tempo, controle das emoções e da impulsividade, estabelecimento de objetivos, planejamento, etc.
Estas competências são conhecidas como Funções Executivas, por estarem diretamente ligadas à gestão dos recursos pessoais e à sua utilização tendo em vista alcançar algum objetivo. É possível entender melhor estas funções comparando-as a um administrador ou gerente de um sistema complexo – no caso, nós mesmos. Estas funções tornam possível lidar com tarefas e resolver problemas como preparar uma palestra, planejar uma viagem ou consertar um brinquedo, por exemplo.
Comando e controle
Todas as funções executivas tem algum tipo de relação com situações onde “comando” e “controle” são necessários – em termos mais amplos, podem ser vistas como as grandes condutoras de todas as habilidades cognitivas. Estão diretamente relacionadas a comportamentos auto-organizados e voluntários. São necessárias para lidar com todas as exigências práticas da vida, bem como enfrentar o stress e manter relacionamentos.
As funções executivas não são habilidades isoladas; muito pelo contrário, são altamente inter-relacionadas e inter-dependentes. Problemas com funções executivas – conhecidos também comoDisfunções Executivas, podem ser encontrados em crianças e adultos sem nenhum outro transtorno ou psicopatologia. Apesar disto, são muito comuns em casos de transtornos psiquiátricos, de desenvolvimento.
Funções Executivas e TDAH
Disfunções executivas são uma marca central do TDAH, tanto que muitos especialistas da área consideram ser esta a origem principal do transtorno. Segundo esta concepção, a essência do TDAH estaria em falhas no controle inibitório.
O déficit de atenção é visto como um déficit na modulação da atenção – como se sabe, pessoas com TDAH – distração e desatenção conseguem prestar atenção, muitas vezes de extrema intensidade, chegando a um hiperfoco. Entretanto, enfrentam problemas com controle voluntário e auto-direcionado do foco. Já a hiperatividade representa um déficit em inibição motora, assim como a impulsividade está relacionada a uma inibição pobre dos impulsos.
A lista de quais habilidades fariam parte destas Funções Executivas varia entre os autores e pesquisadores da área. A lista aqui compilada apresenta as mais importantes e reconhecidas. Os exemplos descrevem situações na qual a função foi ou deixou de ser usada.
  • Inibição
É a capacidade em parar o próprio comportamento quando apropriado ou necessário. Pode envolver parar ações físicas (como parar de comer) ou ter controle sobre os próprios pensamentos (deixar de lado um pensamento negativo).
A inibição é o oposto da impulsividade – a própria definição da impulsividade baseia-se na dificuldade ou pouca capacidade de controlar / inibir os próprios impulsos. A inibição é também um componente essencial da capacidade de “pensar antes de fazer” – ou seja, inibir o curso mais natural da ação por algum tempo. Assim, torna-se possível a manifestação de outras funções mais complexas, como identificar, julgar, ponderar – que, eventualmente, poderão levar a uma mudança ou interferência no curso desta ação.
  • Flexibilidade
É a habilidade que torna possível alternar pontos de vista, posicionamentos ou formas de encarar situações. Esta possibilidade de ter contato ou experimentar perspectivas diferentes torna possível avaliar, julgar e fazer escolhas melhores.
A flexibilidade possibilita alternar, redirecionar o foco da atenção e posteriormente retomá-lo. Por exemplo, um jovem está triste pois a namorada não telefona; daí, tenta se colocar no lugar dela e imaginar porque ela teria deixado de ligar.
  • Controle emocional
Esta é uma das habilidades mais importantes, sob a perspectiva daquilo que nos torna humanos. A capacidade de modular as reações emocionais é fundamental, tanto para os relacionamentos interpessoais quanto para a realização de objetivos. Um homem foi criticado no seu trabalho e imediatamente sente medo em falhar novamente; ao mesmo tempo, consegue entender que o sentimento de mal-estar não significa necessariamente que coisas ruins acontecerão novamente – com isto, passa a sentir-se melhor.
  • Iniciação / volição
É a habilidade em iniciar uma ação ou atividade; também é relacionado à capacidade de gerar alternativas, soluções e estratégias para resolução de problemas. Uma mulher acima do peso precisa fazer exercícios, coisa que não lhe traz nenhum prazer. Ainda assim, pensa em fazer um acordo consigo mesma, prometendo comprar uma blusa nova quando perder uma quantidade específica de peso. Como sabe que terá dificuldade, pensa também em levar o MP3 para a sala de ginástica.
  • Memória de trabalho / operacional
É uma função de memória de curto prazo, que permite manter as informações “na cabeça”, durante a realização de uma tarefa. É muito instável e muito sensível a interferências externas. Um bom exemplo é de memória de curto prazo é discar um número de telefone – é possível mantê-lo na memória enquanto é discado, porém logo é esquecido.
  • Planejamento e condução
É a habilidade de lidar com demandas atuais, relacionando-as a metas e possibilidades futuras, de modo a gerar um plano de ação. Um jovem vendedor pretende trocar seu carro e precisa obter um certo valor com o carro atual. Faz uma pesquisa sobre o valor do carro atual, pondera o quanto custariam alguns reparos e quanto isto agregaria ao valor final de venda. Leva também em conta o tempo necessário para providenciar os reparos, pois prejudicará seu trabalho nestes dias e, portanto, suas comissões.
  • Auto-monitoramento
O monitoramento envolve a habilidade em acompanhar a realização da ação, julgá-la pela comparação com o anteriormente planejado e com os objetivos finais, alterando seu curso caso necessário. Uma professora faz a lista das atividades que devem ser incluídas no seu planejamento de aula. Em seguida, começa a providenciar os materiais para elas. De tempos em tempos, avalia o quanto já avançou e o quanto falta para terminar o trabalho. Como percebeu que foi bastante rápida na seleção das primeiras, sabe que agora tem tempo suficiente para pensar algumas opções bem criativas para as últimas.
  • Organização do espaço e dos materiais
É a habilidade em alterar a disposição e/ou localização de objetos e materiais nos espaços disponíveis, de modo a facilitar o curso das ações relacionadas. Organização é mais que simplesmente ordem e limpeza; mais que isto, tem relação direta com facilitar os objetivos planejados. Uma mãe precisa arrumar a mala das crianças e colocá-las no carro para a viagem de férias. Como sabe que a viagem será longa, deixa ao fundo as malas de roupas e, mais acima, duas mochilas com brinquedos e uma sacola com bebidas e biscoitos.
Escrito por Cacilda Amorim, Psicóloga e Coach Comportamental
Diretora do IPDA – Instituto Paulista de Déficit de Atenção
Idealizadora do MinhaSuperAÇÃO

TDAH: O que faz uma criança carinhosa ser tão agressiva às vezes?




Algumas vezes você já se perguntou: Por que o meu filho um valentão com outras crianças? Por que eu estou constantemente dizendo: "Mantenha suas mãos para si mesmo!, Ou, "Não bata no seu irmão, ele não é seu saco de pancadas!"?

Segundo o Dr. Barkley, cientista clínico e pesquisador no campo do TDAH, é devido a um particularidade do portador de TDAH: à desregulação emocional, que se refere aos déficits na inibição e regulação das emoções.

Esta faceta do TDAH também contribui para a propensão para desenvolver o Transtorno Desafiador de Oposição - TDO. 

A auto-regulação emocional é a capacidade de gerir o seu comportamento em relação aos eventos que acontecem em sua vida. 

Outro especialista neste campo, Dr. Naomi Steiner, afirma que os indivíduos com TDAH têm um problema com habilidades de funcionamento executivo, dos quais a auto-regulação emocional é um componente chave. Isto, junto com a falta de vontade, diz Steiner, contribui para as "ampliações" e explosões dos indivíduos com diagnóstico de TDAH. 

Por que não podemos ser amigos?


Crianças com TDAH são muitas vezes isoladas por seu comportamento agressivo. Elas perdem de ter um melhor amigo e dizer à elas seus segredos mais profundos. Elas deixam de ser convidadas para festas e confraternizações. 

O comportamento agressivo diminui as oportunidades para a prática de habilidades sociais, podendo levar a um comportamento negativo, como o bullying. Mas nem sempre é evidente para a criança que estes comportamentos são negativos, para ter tempo para discutir quais comportamentos são adequados e o porquê?

Você pode desenvolver em casa várias atividades para mostrar a seu filho quais são os comportamentos que necessitam mudança. Você pode imitá-lo e pedir para que ele explique o que está errado com o seu comportamento e como ele se sente quando submetido a este comportamento disfuncional.

Por que você não pode manter suas mãos para si mesmo?


Os pais de crianças com TDAH se preocupam com seu filho sendo intimidado na escola. Mas algumas crianças com TDAH são valentes.

De acordo com um estudo recente, uma criança com TDAH é três vezes mais propenso a intimidar outras crianças do que uma criança sem a condição. Muitas vezes os pais nem sequer vêem a intimidação pois acontece fora de casa.

Se você é informado que este é o caso com o seu filho, é importante manter a calma. Não acuse o seu filho, mas sim tenha uma conversa. Por exemplo: "Esse foi o seu professor no telefone, e ele disse que foram vistos empurrando Pedro no parque Infantil. Qual é o seu lado da história?

Não se surpreenda se a criança não admite nada e não mostra remorso. É frequentemente o caso que eles simplesmente não entendem que não havia nada de errado com esse comportamento. As crianças também, muitas vezes, temem consequências se elas admitem a algo que de repente elas percebem como uma falha e o que vai acontecer se eles estão sendo acusados. 

Muitas vezes uma boa estratégia para chegar à verdade da questão é que, mais uma vez, manter a calma o ajudará a resolver o problema da melhor maneira possível. 

Se a criança sente segurança nos pais, essa atitude aumentará a probabilidade dela se abrir e de vocês obterem a verdade dos fatos. 

Depois ensine ao seu filho o comportamento empático (de se colocar no lugar do outro) para ajudá-lo a entender que o que ele fez foi errado. Este é o tipo de estratégia de intervenção sugerida por Robert Sege, Professor de pediatria na Tufts University School of Medicine. Ele vai pensar duas vezes antes que ele faça isso novamente.

Não bater no amigo!


Não é fácil manter a calma quando seu filho portador de TDAH acaba de bater novamente no amigo. Mas a próxima vez que seu filho atacar tente discipliná-lo lhe mostrando qual é o comportamento apropriado.

Falar com calma, mas com firmeza, ao invés de gritar (ou surrar). Tente a empatia e não a simpatia. Deixe o seu filho saber que você entende como é difícil controlar a agressão. 

Quando ele se acalmar tente dizer algo como: "Você parecia estar com raiva porque seu amigo ganhou o jogo" ou "Eu sei que você fica com raiva quando as outras crianças te provocam, mas bater só vai prejudicar as suas amizades". Ouça atentamente o que a criança tem a dizer para você poder prestar maior apoio. Peça sugestões. 

Dizer coisas como: "Pare, você está me incomodando" pode não fazer sentido. Em situações emocionalmente carregadas, crianças com TDAH têm dificuldade em lembrar frases como essa. Em vez disso, pergunte ao seu filho o que ele acha que pode fazer para controlar a agressividade.



Fonte:
Original: http://www.playattention.com/adhd_aggression_social
Dr. Barkley: http://www.ptscoaching.com/articles/does-adhd-have-to-lead-to-oppositional-defiant-disorder/
Dr. Naomi Steiner: http://www.additudemag.com/RCLP/sub/11451.html
Play Attention Cognitive Games: http://www.playattention.com/play-attention-cognitive-games/
Play Attention Improved Behavior/Social Skills: http://www.playattention.com/solution/behavior/
Bullying, Anger, and Other Social Issues for Children with ADHD:http://www.healthline.com/health/adhd/bullying-anger-social-issues#1–ADDitude: http://www.additudemag.com/adhd/article/763-2.html
Role Playing: http://www.education.com/reference/article/role-playing-behavior-management/
–Play Attention: http://www.playattention.com/

Destaque!!!!!!!!!!!

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