quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Exercícios sobre adição e subtração de frações com o mesmo denominador

ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
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1°) Como adicionarmos ou subtrairmos números fracionários escritos sob a forma de fração de denominadores iguais

Conclusão: Somamos os numeradores e conservamos o denominador comum.

Exemplos:
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Exercícios
1) Efetue as adições

a) 3/6 + 2/6 = (R: 5/6)b) 13/7 + 1/7 = (R: 14/7)
c) 2/7+ 1/7 + 5/7 = (R: 8/7)d) 4/10 + 1/10 + 3/10 = (R: 8/10)
e) 5/6 + 1/6 = (R: 1)
f) 8/6 + 6/6 = (R: 14/6) = (R: 7/3)
g) 3/5 + 1/5 = (R: 4/5)


2) Efetue as subtrações:

a) 7/9 – 5/9 = (R: 2/9)
b) 9/5 -2/5 = (R: 7/5)
c) 2/3 – 1/3 = (R: 1/3)
d) 8/3 – 2/3 = (R: 6/3)
e) 5/6 – 1/6 = (R: 2/3)
f) 5/5 – 2/5 = (R: 3/5)
g) 5/7 – 2/7 = (R: 3/7)

3) Efetue as operações:

a) 5/4 + ¾ - ¼ = (R: 7/4)
b) 2/5 + 1/5 – 3/5 = (R: 0/5)
c) 8/7 – 3/7 + 1/7 = (R: 6/7)d) 7/3 – 4/3 – 1/3 = (R: 2/3)
e) 1/8 + 9/8 -3/8= (R: 7/8)
f) 7/3 – 2/3 + 1/3 = (R:6/3 ) = (R: 2)
g) 7/5 + 2/5 – 1/5 = (R: 8/5)
h) 5/7 – 2/7 – 1/7 = (R: 2/7)

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Atividade prática construindo uma planta baixa


Peça aos alunos que pesquisem uma figura que represente a planta-baixa de uma residência em formato retangular. 
Eles devem desenhar outra planta, distribuindo os cômodos em um outro formato de construção, porém mantendo a mesma área construída.

Avaliação
Avalie a aprendizagem dos alunos pelas observações feitas durante a aula, e pela resolução dos exercícios propostos, levando em consideração os seguintes critérios:
Se o aluno planeja a resolução de problemas considerando todas as respostas possíveis;
Se aplica os lugares geométricos na resolução de problemas métricos.

Se sabe calcular área, perímetro e utilizar escalas.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

TDAH avaliação e diagnóstico

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O diagnóstico implica não só a frequência mas também a severidade  dos sintomas no funcionamento nos  contextos da vida da criança (em casa, na escola, com os amigos ou outro). Deve considerar que o impacto dos sintomas é  variável de criança para criança,   pode ser apenas ligeiro e transitório, ou ter grave interferência na vida da criança causando prejuízo no rendimento escolar, ajuste emocional e/ou social. 
Fazer-se um questionário cuidadoso aos pais, sobre os comportamentos incluídos nos critérios de diagnóstico DSM-IV e se presentes, determinar para cada um a sua duração, frequência e gravidade. É necessário questionar acerca da idade de início dos sintomas, o contexto em que ocorrem e o seu impacto funcional, particularmente em termos de aprendizagem. 
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O plano terapêutico deve ter sempre em conta a necessidade de reconhecer o TDAH como situação crónica e com potencial de persistir na vida adulta; na maioria dos casos inclui farmacoterapia, associada ou não a terapia comportamental.
Há necessidade de aceitar e compreender o distúrbio, criando uma aliança terapêutica entre a criança, os pais, o médico e o professor; essa atitude visa, sobretudo, o esclarecimento e aconselhamento adequado de todos os intervenientes, que possibilite implementar mudanças de atitudes e adaptação a diversas situações, além de reforçar positivamente os comportamentos adequados. 
O objectivo do tratamento é o controle dos sintomas de desatenção, hiperactividade e impulsividade, melhorando o desempenho académico e as competências sociais, permitindo dessa forma aumentar a auto- -estima da criança. 
Podem considerar-se estratégias terapêuticas comportamentais e educacionais, apoio educativo individualizado ou, eventualmente, apoio educativo especial, actividades extra-académicas, terapia familiar e participação em grupos de pais ou de apoio da comunidade. Deve incluir-se uma prova terapêutica com um psico-estimulante, desde que não estejam contra-indicados, em associação a outras intervenções, individualizadas em função da heterogeneidade deste grupo de crianças. 
 A terapêutica comportamental diz respeito a modificações que devem ter lugar em casa, na escola e em qualquer outro local ou contexto em que a criança passe algum tempo do seu dia. A etapa fundamental é obter a compreensão e aceitação do problema, tendo sempre presente que não se trata de um problema disciplinar, ou dependente da vontade da criança. 
É favorável a adaptação de expectativas e exigências, assim como a modificação de atitudes dos pais e professores/educadores, evitando a crítica frequente e situações que conduzam previsivelmente ao insucesso. 
Deve sempre ser promovido o reforço positivo, valorizando comportamentos adequados  e a pratica de atividade física para liberar tanta energia e terapia cognitiva comportamental para melhorar as habilidades sociais e impulsividade.
Preferencialmente o diagnostico deve ser feito por um neuropediatra ou um psiquiatra infantil, acompanhada de uma avaliação neuropsicológica para detectar o funcionamento de vários aspectos como: atenção, memória e QI etc...

Crianças com TDAH podem apresentar traços autistas

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Crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) exibem frequentemente traços autistas mesmo na ausência de um transtorno pleno”, o que pode ocasionar problemas mais graves de socialização. A pesquisa foi apresentada no 26º Congresso Europeu de Neuropsicofarmacologia e demonstrou que houve um maior número de crianças com TDAH que apresentaram traços autistas, quando comparados com crianças sem o TDAH. Além disso, o grupo com TDAH e traços autistas apresentou um maior déficit neurospsicológico, interpessoal e psicopatológico, assim como desregulação emocional.
Embora as diferenças entre os sintomas principais do TDAH entre o subgrupo “TDAH + traços autistas” e o subgrupo “somente TDAH” não foram significativas, o primeiro subgrupo apresentou maiores índices de dificuldade em lidar com situações de rejeição, bem como maiores índices de disfunção social e problemas emocionais severos – quando comparados ao subgrupo “somente TDAH” e o grupo controle.
A criança que apresenta somente traços autistas com medicação e terapia cognitiva comportamental tem grandes chances de perder essas estereotipias com o tempo, já a criança com o Transtorno do espectro autista não.
 As crianças com TDAH e traços de autismo são mais propensos a ter problemas na escola do que as crianças TDAH e não há traços autistas. Quase uma em cada cinco crianças com TDAH têm características que são comuns entre as crianças com autismo, e tendo essas características parece aumentar o risco das crianças de experimentar prejuízos em suas vidas cotidianas.
As crianças com TDAH e traços autistas eram mais propensos a se envolver em brigas, ser rejeitado por seus pares, e têm problemas na escola e com os seus irmãos. Aqueles com traços tanto de TDAH e autistas também foram mais propensos a ter outras condições psiquiátricas, como a indisciplina, transtornos de humor, transtornos de ansiedade e transtornos de linguagem. O seu tratamento pode precisar de ter um foco maior na expansão de habilidades sociais.

Destaque!!!!!!!!!!!

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